Nesta segunda-feira (10), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) tornou pública a nomeação de Larissa Rosado como assessora especial. Larissa, que anteriormente ocupava o cargo de vereadora pelo partido União Brasil, foi cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido à condenação de toda a nominata do PSDB nas eleições municipais de 2020. A nomeação de Larissa Rosado para a ALRN despertou atenção, principalmente devido ao salário mensal de mais de R$ 12 mil reais, além de benefícios como auxílio alimentação e plano de saúde. Essa nomeação também levanta questões sobre sua relação próxima com o presidente da Assembleia, o deputado Ezequiel Ferreira (PSDB).
A nomeação de Larissa Rosado como assessora especial na ALRN gerou polêmica e chamou a atenção da opinião pública. O fato de ter sido cassada pelo TSE e, mesmo assim, ser nomeada para um cargo com um salário considerável, levanta questões sobre a moralidade e transparência na política.
Larissa Rosado, ex-vereadora em Mossoró, teve seu mandato cassado devido à condenação do PSDB nas eleições municipais de 2020. No entanto, a nomeação de Larissa Rosado na ALRN indica que ela não ficou fora do cenário político por muito tempo.
O salário mensal de mais de R$ 12 mil reais recebido por Larissa como assessora especial também gera questionamentos. Em um país com altos índices de desigualdade social e com a maioria da população recebendo salários bem abaixo desse valor, é compreensível que a nomeação de uma pessoa com histórico político controverso, mesmo após cassação, cause indignação.
Além do salário, Larissa Rosado terá direito a benefícios como auxílio alimentação e plano de saúde. Esses benefícios somados ao salário elevado reforçam as críticas à nomeação, pois muitos brasileiros lutam para ter acesso a serviços básicos de saúde e alimentação adequada.
A relação próxima entre Larissa Rosado e o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira, também é um fator que levanta suspeitas. Essa proximidade pode sugerir a existência de favorecimentos políticos e indicações questionáveis, o que compromete a confiança da população nas instituições democráticas.
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