Na noite deste sábado, 24 de junho, a cidade de Jardim do Seridó se prepara para sediar um evento junino especial promovido pela APAE. Entre as atrações esperadas estava a apresentação da Quadrilha Imperatriz, formada por 65 jovens da cidade de Lagoa Nova. No entanto, uma surpresa desagradável abalou os integrantes da quadrilha momentos antes da viagem. Apesar de acordos prévios com a prefeitura de Lagoa Nova para o fornecimento de um ônibus, de última hora foi informado que o veículo não estaria disponível, deixando os jovens desapontados e revoltados com a falta de apoio aos eventos culturais locais.
Os preparativos para a viagem e apresentação da Quadrilha Imperatriz iniciaram ao meio-dia, com a organização minuciosa do figurino e maquiagem. Os integrantes estavam animados e ansiosos para levar a cultura junina de Lagoa Nova ao público de Jardim do Seridó, mas a notícia de última hora de que o transporte não seria providenciado pela prefeitura abalou o entusiasmo da equipe.
O sentimento de decepção e revolta era evidente no semblante de cada jovem integrante da quadrilha. Eles haviam contado com o apoio dos órgãos responsáveis pela cultura local, confiando que suas atividades seriam valorizadas e incentivadas. No entanto, a falta de comprometimento da prefeitura em fornecer o transporte necessário colocou em xeque a importância dada às manifestações artísticas e tradicionais da região.
A Quadrilha Imperatriz, com seus integrantes dedicados e talentosos, representa um símbolo vivo da cultura junina em Lagoa Nova. Esses jovens ensaiaram e se prepararam com afinco para levar alegria e tradição ao público do evento promovido pela APAE. Contudo, a ausência do ônibus comprometeu a participação da quadrilha e deixou um amargo gosto de descaso por parte das autoridades locais.
É importante ressaltar que eventos como esse têm um papel fundamental na valorização da cultura regional, na promoção do turismo local e na geração de renda para a comunidade. A falta de suporte por parte dos órgãos competentes reflete uma lacuna na política cultural da cidade, que precisa ser revista e priorizada.
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