Costumeiramente, após cada treino da seleção brasileira, um jogador é escolhido para conceder entrevista coletiva e na quarta-feira, 07 de Dezembro, foi a vez de Vinicius Jr atender jornalistas e fotógrafos na sala de imprensa do estádio Grand Hamad, onde o Brasil treina no Catar. Até aí, tudo bem…
Contudo, cerca de meia hora depois de iniciada a entrevista, um gato surgiu, do nada, e subiu na mesa, para surpresa de todos. O que inicialmente arrancou risadas, se tornou também indignação.
Costumeiramente, após cada treino da seleção brasileira, um jogador é escolhido para conceder entrevista coletiva e na quarta-feira, 07 de Dezembro, foi a vez de Vinicius Jr atender jornalistas e fotógrafos na sala de imprensa do estádio Grand Hamad, onde o Brasil treina no Catar. Até aí, tudo bem…
Contudo, cerca de meia hora depois de iniciada a entrevista, um gato surgiu, do nada, e subiu na mesa, para surpresa de todos. O que inicialmente arrancou risadas, se tornou também indignação.
Vale destacar que é muito comum encontrar gatos pelas ruas do Catar. Porém, raramente são vistos cachorros, animal considerado impuro por correntes do islamismo, religião dominante no país da Copa de 2022.
O gato invasor continuou na sala de imprensa e ganhou um apelido dos jornalistas: Hexa.
WEB REAGE E CRITICA ASSESSOR
A maneira como o gato foi retirado da mesa repercutiu muito na web. Famosos como o ator Nicolas Prattes, no ar em “Todas as Flores”, se revoltaram.
CONSELHO FEDERAM DE MEDICINA VETERINARIA SE PRONUNCIA
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) afirmou que a atitude do assessor de imprensa da CBF não teria configurado maus-tratos ao gato. Segundo avaliação da instituição, não teria ocorrido uma postura incorreta da parte dele na situação.
“Em análise apenas da cena exposta no vídeo do link enviado, e não havendo mais informações sobre o caso e o histórico do animal, não foi constatado qualquer elemento que possa ser caracterizado como maus-tratos”, iniciou o comunicado.
“A cena retratada traz um manejo comum tratando-se de um felino de origem e comportamento desconhecido, tendo o assessor de imprensa da CBF acariciado o animal para ganhar confiança e não sofrer arranhaduras e mordeduras, e na sequência segurado o animal pelo dorso”, encerrou o CRMV-SP.
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