
A Caixa Econômica Federal decidiu
afastar o gerente de uma agência de Salvador, Bahia, onde o empresário Crispim
Terral foi agredido por policiais, inclusive com um golpe chamado “mata-Leão”,
e retirado à força do local, na frente da filha de 15 anos.
Por intermédio de uma nota, a
instituição bancária informou, ainda, que vai abrir uma sindicância interna para
investigar o caso. Além disso, prometeu que promoverá treinamento em todas as
suas unidades para reforçar a política de relacionamento com os clientes.
“A Caixa prima pelo respeito à
diversidade de raça, origem, etnia, gênero, cor, idade, classe social ou
qualquer tipo de diferença entre as pessoas”, informou a nota, que ressalta,
também, que o banco segue uma política de “atendimento com zelo, presteza e
prontidão aos clientes e usuários, de forma justa e equitativa”.
Crispim acusa o banco de racismo
e declarou que vai formalizar denúncia contra os PMs que o imobilizaram e
o gerente da agência.

Crispim, que é proprietário da Farmácia Terral, no Recôncavo Baiano, participou do ato.
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