Via Tribuna do Norte
As polícias dos
estados da Paraíba e Rio Grande do Norte perseguiram integrantes da
quadrilha que explodiu uma agência do Bradesco, na madrugada deste
domingo (3), na cidade de Brejo do Cruz-PB. A quadrilha foi cercada na
zona rural entre os municípios potiguares de Janduís e Campo Grande, e
após intenso tiroteio, quatro criminosos morreram.
Um policial militar da Paraíba foi atingido de
raspão no pescoço, foi socorrido para o hospital e em seguida
transferido para a cidade de Caicó, interior do Rio Grande do Norte, mas
passa bem. Com o bando, a polícia apreendeu um arsenal: fuzis,
escopetas calibre 12, pistolas, munições, explosivos, ferramentas e duas
caminhonetes, sendo uma Hillux e uma Frontier.
Três dos bandidos mortos no confronto
faleceram no local, e o outro chegou a ser socorrido com vida, mas
morreu antes de chegar ao hospital. O bando explodiu a agência do
Bradesco, no sertão da Paraíba, em ação idêntica àquelas realizadas no
Rio Grande do Norte e demais estados do Nordeste, região do país onde
mais tem crescido esse tipo de ação criminosa.
De acordo com informações da Polícia Militar
da Paraíba, ao menos 15 assaltantes invadiram a agência e detonaram os
explosivos. Apesar de explodirem os terminais eletrônicos e destruir a
agência, os bandidos fugiram do local sem levar nenhuma quantia em
dinheiro.Três pessoas que estavam na praça da cidade foram feitas reféns
antes do bando explodir a agência bancária. Eles chegaram à cidade em
duas caminhonetes.
As vítimas feitas reféns organizavam as verduras que seriam comercializadas na feira livre deste domingo. Os três reféns foram arrastados pelos integrantes da quadrilha e colocados na frente da agência, como um escudo humano, segundo a PM da Paraíba. A tentativa de explodir o cofre da agência foi frustrada, porque não havia dinheiro. O bando fugiu em direção ao Rio Grande do Norte, mas durante a fuga, efetuaram vários disparos. Os três reféns foram liberados e não tiveram ferimentos. A quadrilha é formada por criminosos do Rio Grande do Norte e os demais integrantes que conseguiram escapar teriam sido identificados. O arsenal apreendido foi levado para a Delegacia de Polícia Civil, em Patu-RN.
As vítimas feitas reféns organizavam as verduras que seriam comercializadas na feira livre deste domingo. Os três reféns foram arrastados pelos integrantes da quadrilha e colocados na frente da agência, como um escudo humano, segundo a PM da Paraíba. A tentativa de explodir o cofre da agência foi frustrada, porque não havia dinheiro. O bando fugiu em direção ao Rio Grande do Norte, mas durante a fuga, efetuaram vários disparos. Os três reféns foram liberados e não tiveram ferimentos. A quadrilha é formada por criminosos do Rio Grande do Norte e os demais integrantes que conseguiram escapar teriam sido identificados. O arsenal apreendido foi levado para a Delegacia de Polícia Civil, em Patu-RN.
O bando tentou escapar do patrulhamento
preventivo mudando a forma e o horário de agir, uma vez que durante toda
a madrugada, várias viaturas realizaram a Operação Madrugadão na
região. O objetvo dos policiais era prender as quadrilhas envolvidas
neste tipo de crime. Com a mudança do horário, a PM contou com uma
‘aliada’ a mais para prendê-los: a população. Pessoas que presenciaram o
crime e a passagem da quadrilha pelas localidades durante a fuga foram
indicando, através de denúncias, a rota utilizada pelos acusados, que
foram encontrados em uma fazenda, na divisa das cidades de Janduís e
Campo Grande, distante 70 km do município paraibano onde eles estouraram
o banco.
Os integrantes da quadrilha, mortos em
confronto neste domingo (3), não foram oficialmente identificados, mas
as policias dos dois estados já sabem que o bando pode estar por trás de
outras ocorrências no Rio Grande do Norte e Paraíba. Com o bando, os
policiais apreenderam três fuzis, entre eles um AK-47, três espingardas
calibre 12, duas pistolas, vários explosivos, sete coletes e dois
carros.
No Rio Grande do Norte, nessa sexta-feira
(1/9), a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime
Organizado (Deicor), chegou a um dos esconderijos de uma quadrilha e
quatro criminosos foram mortos. O bando estava escondido em uma
residência no Residencial Parque dos Flamboyants, bairro Bela Vista, em
Macaíba. Na ocasião, três homens e uma mulher morreu após troca de tiros
com a equipe da Deicor. No imóvel, os integrantes se faziam passar por
cidadãos de bem, após alugarem a casa em meados de agosto. Armas,
explosivos, coletes e veículos foram apreendidos.
Entre os mortos, a Deicor afirma que estava um
dos líderes dessas quadrilhas responsável por chefiar ações no interior
do Rio Grande do Norte. Davi Torres de Souza, o Braddock, teria
comandado uma de suas últimas ações na cidade de São Pedro, no dia
anterior, a quinta-feira. A Deicor vinha se aproximando da célula da
quadrilha de Braddock, nos últimos meses. Há menos de dois meses, chegou
a apreender drogas, explosivos e armas pertencentes ao bando de Davi
Torres de Souza, numa localidade conhecida como "Baixa da Coruja",
município de São Gonçalo do Amarante [Região Metropolitana de Natal].
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