O Rio Grande do Norte permanece como principal
produtor de energia eólica no Brasil é o que indica dados consolidados da
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgados nesta
segunda-feira, 20.
Segundo o órgão, as usinas potiguares produziram 1.206 MW médios
no período, aumento de 50% em relação a 2015. O levantamento aponta o estado da
Bahia na segunda colocação com 693 MW médios (+54%), seguido pelo Ceará que
alcançou 668 MW médios (+29%) e o Rio Grande do Sul com 519 MW médios (+39%) produzidos
no primeiro semestre.
Os dados da CCEE também confirmam que o Rio Grande do Norte
possui a maior capacidade instalada da fonte, somando 3.181 MW ao final de
2016, aumento de 27,5% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparece o Ceará
com 1.930 MW (+22,6%), a Bahia com 1.750 MW (+21,5%) e o Rio Grande do Sul com
1.621 MW (+6,8%).
Em 2016, o total de energia eólica entregue ao Sistema no país
foi de 3.651 MW médios, aumento de 55,1% frente ao montante de energia gerado
em 2015 (2.347 MW médios).
Vale salientar a região da serra de Santana que
abrange os municípios de Bodó, Lagoa Nova e Bodó, onde estão localizados 15 parques eólicos já em
operação, são eles;
Complexo eólico de Calango I, II, III, IV, V e
VI
Lanchinha
Macambira I e II
Pelado
Santana I e II
Serra de Santana I, II e III.
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