No Semiárido brasileiro, a
seca não dá trégua. Mas as dificuldades causadas pela escassez de água estão
sendo aliviadas. Desde o início do ano, o governo federal já entregou 42 mil e
200 cisternas próprias para a armazenagem da água para o consumo das famílias.
É água potável pra beber e cozinhar. Cada reservatório armazena 16 mil litros e
garante água para uma família de cinco pessoas por até oito meses de estiagem.
Entre janeiro e setembro, também foram entregues onze mil e 700 cisternas que
captam e armazenam a água da chuva para a produção de alimentos e para a
criação de animais. O secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional,
Caio Rocha, explica a diferença que as cisternas fazem na vida dos sertanejos e
conta que elas também estão sendo levadas para a região amazônica.
A dona Antônia Conceição Santos, de 78 anos, sabe bem o que é sofrer com a seca. Mas depois que ela recebeu uma cisterna do governo federal tudo mudou. A escassez de alimentos que ela enfrentava lá na zona rural de Feira de Santana, na Bahia, deu lugar a uma vida mais tranquila. Da terra que não dava quase nada agora ela colhe feijão, milho, fumo, mandioca. A dona Conceição conta que as cisternas ajudaram a sobreviver no sertão.
Mandar as crianças de volta para casa e suspender as aulas por falta de água para beber era comum na Escola Emério Resedá, na comunidade quilombola Maracujá, em Conceição do Coité, na Bahia. Eles até tentaram enfrentar o problema construindo uma cisterna pequena, meio improvisada, para guardar a água trazida pelo caminhão pipa.Mas a estrutura rachou e não deu mais pra usar. A situação dos 40 alunos só melhorou no meio deste ano.
A escola recebeu do governo federal uma cisterna com capacidade para armazenar 52 mil litros de água, suficiente para oito meses. A professora Eliene Souza Dantas conta como a vida das crianças melhorou.
A previsão do governo federal é que mais de 295 mil alunos serão beneficiados com a entrega de cisternas em cinco mil escolas na região do Semiárido brasileiro.
A dona Antônia Conceição Santos, de 78 anos, sabe bem o que é sofrer com a seca. Mas depois que ela recebeu uma cisterna do governo federal tudo mudou. A escassez de alimentos que ela enfrentava lá na zona rural de Feira de Santana, na Bahia, deu lugar a uma vida mais tranquila. Da terra que não dava quase nada agora ela colhe feijão, milho, fumo, mandioca. A dona Conceição conta que as cisternas ajudaram a sobreviver no sertão.
Mandar as crianças de volta para casa e suspender as aulas por falta de água para beber era comum na Escola Emério Resedá, na comunidade quilombola Maracujá, em Conceição do Coité, na Bahia. Eles até tentaram enfrentar o problema construindo uma cisterna pequena, meio improvisada, para guardar a água trazida pelo caminhão pipa.Mas a estrutura rachou e não deu mais pra usar. A situação dos 40 alunos só melhorou no meio deste ano.
A escola recebeu do governo federal uma cisterna com capacidade para armazenar 52 mil litros de água, suficiente para oito meses. A professora Eliene Souza Dantas conta como a vida das crianças melhorou.
A previsão do governo federal é que mais de 295 mil alunos serão beneficiados com a entrega de cisternas em cinco mil escolas na região do Semiárido brasileiro.
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