G1
Segundo a polícia, autor
era policial militar e se matou em seguida.
Caso aconteceu na noite deste sábado (22) em chácara na zona norte.
Caso aconteceu na noite deste sábado (22) em chácara na zona norte.
A estudante de direito Mariana Angélica, morta a tiros em festa universitária de São José dos Campos (Foto: Reprodução/Facebook) |
Uma estudante foi morta a
tiros na noite deste sábado (22) durante uma festa universitária na zona norte
de São
José dos Campos (SP). Segundo a Polícia Civil, o autor do crime era
policial militar em São Paulo e se matou logo em seguida. O delegado José
Hélio, que está investigando o caso, informou que os dois seriam namorados.
O churrasco de pré-formatura acontecia em uma chácara no bairro Vila Rossi e reunia formandos de diferentes universidades da cidade. De acordo com informações de testemunhas, o policial Wellington Landim atirou contra a estudante de Direito Mariana Angélica durante uma discussão no local. Em seguida, Wellington se matou.
Após o crime, equipes da polícia estiveram no local ouvindo os seguranças do evento e colhendo outras informações sobre o caso. A Polícia Civil está investigando as causas do crime.
Outro lado
O advogado Jamil José Saab da empresa Atlas Imagem & Cia, uma das organizadoras da festa, disse que os seguranças pediram para o policial, que seria convidado da estudante, não entrar armado no local. O homem, porém, teria se recusado a deixar o revólver no carro, alegando que por ser policial, poderia permanecer armado no local.
O churrasco de pré-formatura acontecia em uma chácara no bairro Vila Rossi e reunia formandos de diferentes universidades da cidade. De acordo com informações de testemunhas, o policial Wellington Landim atirou contra a estudante de Direito Mariana Angélica durante uma discussão no local. Em seguida, Wellington se matou.
Após o crime, equipes da polícia estiveram no local ouvindo os seguranças do evento e colhendo outras informações sobre o caso. A Polícia Civil está investigando as causas do crime.
Outro lado
O advogado Jamil José Saab da empresa Atlas Imagem & Cia, uma das organizadoras da festa, disse que os seguranças pediram para o policial, que seria convidado da estudante, não entrar armado no local. O homem, porém, teria se recusado a deixar o revólver no carro, alegando que por ser policial, poderia permanecer armado no local.
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