Há um mês, Claudilane
Anísio dos Santos, de 30 anos, deixou São Paulo, capital, e foi morar com a
família em Campo Maior, no Piauí. Ela é beneficiária do Bolsa Família e mãe de
três crianças com idades entre 1 e 12 anos.
Ao chegar à nova cidade, Claudilane buscou uma vaga para os filhos na escola e depois informou todas as mudanças no Centro de Referência de Assistência Social, o CRAS. A intenção era atualizar seus dados no Cadastro Único do Governo Federal. Ela diz que este é um compromisso que não pode falhar.
Eu atualizei porque é um compromisso que a gente tem com o Bolsa Família. A gente tem que está atualizando sempre que muda de estado ou está trabalhando... pra poder ficar em dia.
A atualização dos dados faz toda a diferença para que o beneficiário do Bolsa Família continue no programa. É que se ele não comunica a mudança da escola dos filhos, por exemplo, o governo não consegue acompanhar se a criança está indo às aulas, e o benefício pode acabar sendo suspenso. Também é preciso informar troca de endereço, presença de um novo membro na família e se alguém começou a trabalhar com carteira assinada, como explica Ana Gabriela Sambiase, Coordenadora Geral do Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.
A orientação do ministério é que todas as orientações do cadastro sejam atualizadas. É como se ela fizesse uma nova entrevista, o entrevistador do cadastro único, nos CRAS e nos postos de cadastramento, passem por todo formulário do Cadastro Único, mas, principalmente, em relação aos dados de renda, de trabalho, composição familiar, dados escolares, endereço, que são as informações essenciais do Cadastro Único. Porque se a família não for atualizar o cadastro ela vai perder o benefício simplesmente porque o cadastro está desatualizado.
Além de manter o cadastro atualizado, o beneficiário deve ficar atento às chamadas condicionalidades do programa Bolsa Família. São regras que determinam, por exemplo, que a criança deve ter boa frequência escolar, estar com o cartão de vacinação em dia e ser acompanhada pelo serviço de saúde do município, quando são checados o peso e a altura dos pequenos.
O governo federal realiza anualmente o cruzamento de diversas bases de dados para saber se existem irregularidades nas informações dos cadastros das famílias, como aumento não informado da renda familiar e mudança de endereço. Isso evita que usuários que não se enquadram nas regras continuem recebendo o benefício.
De Brasília, Luiz Cláudio Moreira
Ao chegar à nova cidade, Claudilane buscou uma vaga para os filhos na escola e depois informou todas as mudanças no Centro de Referência de Assistência Social, o CRAS. A intenção era atualizar seus dados no Cadastro Único do Governo Federal. Ela diz que este é um compromisso que não pode falhar.
Eu atualizei porque é um compromisso que a gente tem com o Bolsa Família. A gente tem que está atualizando sempre que muda de estado ou está trabalhando... pra poder ficar em dia.
A atualização dos dados faz toda a diferença para que o beneficiário do Bolsa Família continue no programa. É que se ele não comunica a mudança da escola dos filhos, por exemplo, o governo não consegue acompanhar se a criança está indo às aulas, e o benefício pode acabar sendo suspenso. Também é preciso informar troca de endereço, presença de um novo membro na família e se alguém começou a trabalhar com carteira assinada, como explica Ana Gabriela Sambiase, Coordenadora Geral do Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.
A orientação do ministério é que todas as orientações do cadastro sejam atualizadas. É como se ela fizesse uma nova entrevista, o entrevistador do cadastro único, nos CRAS e nos postos de cadastramento, passem por todo formulário do Cadastro Único, mas, principalmente, em relação aos dados de renda, de trabalho, composição familiar, dados escolares, endereço, que são as informações essenciais do Cadastro Único. Porque se a família não for atualizar o cadastro ela vai perder o benefício simplesmente porque o cadastro está desatualizado.
Além de manter o cadastro atualizado, o beneficiário deve ficar atento às chamadas condicionalidades do programa Bolsa Família. São regras que determinam, por exemplo, que a criança deve ter boa frequência escolar, estar com o cartão de vacinação em dia e ser acompanhada pelo serviço de saúde do município, quando são checados o peso e a altura dos pequenos.
O governo federal realiza anualmente o cruzamento de diversas bases de dados para saber se existem irregularidades nas informações dos cadastros das famílias, como aumento não informado da renda familiar e mudança de endereço. Isso evita que usuários que não se enquadram nas regras continuem recebendo o benefício.
De Brasília, Luiz Cláudio Moreira
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