Editorial, postado originalmente na pagina, Avança Brasil Maçons.BR
A propaganda ideológica no
Brasil hoje ocorre em qualquer área onde eventos culturais brasileiros são
promovidos.
Curiosamente, na abertura
de nossas olimpíadas, a música de Jorge Ben Jor foi utilizada. Para quem não
sabe, Jorge Ben Jor é um músico, negro, boicotado pelo meio cultural brasileiro
por não ser de esquerda como os demais.
O responsável pela
organização da abertura das Olimpíadas, Fernando Meirelles, deixou claro os
objetivos políticos do evento quando disse o seguinte:
"A cerimônia de hoje
terá índios, empoderamento dos negros e das mulheres, transgêneros e um alerta
contra os riscos do uso de petróleo. Bolsonaro vai odiar a cerimônia. Trump
também.
Pelo menos nisso acertamos.”
Ou seja, o objetivo da
abertura das Olimpíadas não foi demonstrar a cultura brasileira em sua
essência, mas dar respostas para políticos conservadores e de direita,
transmitir mensagens subliminares ou em aberto, de propaganda ideológica de
esquerda.
Não bastasse propaganda
ideológica da esquerda nas escolas, nas peças de teatro, no cinema nacional,
nas universidades, nas novelas e em tantos outros lugares, somos bombardeados
por ideias progressistas, por defesa do aborto, pelo feminismo marxista, pela
glorificação de Marx, de Che Guevara, de Chávez, de Stálin, de Mao Tsé-Tung,
pela exposição contínua de artistas de esquerda que são louvados e enaltecidos
pelo status quo da cultura brasileira moderna.
Por outro lado, heróis
nacionais como Ruy Barbosa, Gonçalves Ledo, José Bonifácio, Rebouças,
Patrocínio, Castro Alves e tantos outros são devidamente esquecidos e
praticamente jogados na lata de lixo da história. Ou você sabe quem foi Rebouças,
um maçom, um dos principais influenciadores para que fosse aprovada a Lei Áurea
no Brasil?
O fato de muitos
brasileiros hoje conhecerem o feriado da Consciência Negra dedicado a Zumbi dos
Palmares no dia 20/11 e esquecer totalmente o dia 13/5 como o dia da libertação
dos escravos não é por acaso. Trata-se de uma enorme distorção histórica, já
que Zumbi era um negro que escravizava outros negros no seu quilombo. Isso não
é um exemplo de libertação e nem o símbolo de que precisamos.
Já Rebouças e Patrocínio
foram negros que, de fato, influenciaram a Princesa Isabel para que, de forma
política, pacífica e duradoura, a libertação dos escravos se tornasse uma
realidade no Brasil. Foram, com isso, auxiliados pelos ingleses que também
queriam promover o fim da escravidão no mundo naquele momento. Rebouças e
Patrocínio eram maçons e são exemplo e inspiração para o Avança Brasil no
século 21.
É nosso desejo que o
Brasil seja um país livre, igual e fraterno de fato. Porém, a esquerda vive de
alimentar o ódio para criar uma situação em que mulheres odeiem homens, negros
odeiem brancos, homossexuais odeiem heterossexuais e para que as pessoas de
esquerda odeiem quem quer que seja que pense diferente, sejam liberais ou
conservadores.
Para podermos nos livrar
desse ódio, a solução é a fraternidade. E é por essa fraternidade que os maçons
brasileiros devem seguir trabalhando, evitando as políticas, discursos e ideias
inflamadas que destróem o que o Brasil tem de mais belo: a fraternidade entre
povos de diferentes partes do mundo.
Está mais do que na hora
de sermos todos irmãos.
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