O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cláudio Santos,
anunciou nesta quarta-feira que vai investir R$ 110 milhões no
Judiciário na construção de novas unidades jurisdicionais
“Temos dinheiro acumulado ao longo das últimas cinco gestões. Serão 11 fórum em dez cidades do interior, mais Natal, e os valores existentes hoje no TJRN são mais que suficientes para se enfrentar a construção desses fóruns”, detalhou Santos.
Recentemente, ele anunciou a transferência de R$ 20 milhões, fruto da economia que implantou no Judiciário, para o Estado construir um presídio. De lá para cá, sofreu críticas no âmbito do próprio Judiciário por não investir no setor do qual é presidente.
Ao mesmo tempo, Cláudio Santos passou a ser confrontado com a informação de que herdou o TJRN com dinheiro em caixa, e que poderia tocar obras de investimento. Indagado sobre qual a real situação em que pegou o Tribunal, ele comentou:
A dificuldade inicial, como herdamos o TJRN, é sobre dinheiro com pessoal. Ainda estamos adequando a folha paralela à folha principal”, disse ele, que afirmou ainda que sua ação não se trata de uma resposta às críticas que vem sofrendo. “Se trata de fazer o que deve ser feito”, rebateu.
“Temos dinheiro acumulado ao longo das últimas cinco gestões. Serão 11 fórum em dez cidades do interior, mais Natal, e os valores existentes hoje no TJRN são mais que suficientes para se enfrentar a construção desses fóruns”, detalhou Santos.
Recentemente, ele anunciou a transferência de R$ 20 milhões, fruto da economia que implantou no Judiciário, para o Estado construir um presídio. De lá para cá, sofreu críticas no âmbito do próprio Judiciário por não investir no setor do qual é presidente.
Ao mesmo tempo, Cláudio Santos passou a ser confrontado com a informação de que herdou o TJRN com dinheiro em caixa, e que poderia tocar obras de investimento. Indagado sobre qual a real situação em que pegou o Tribunal, ele comentou:
A dificuldade inicial, como herdamos o TJRN, é sobre dinheiro com pessoal. Ainda estamos adequando a folha paralela à folha principal”, disse ele, que afirmou ainda que sua ação não se trata de uma resposta às críticas que vem sofrendo. “Se trata de fazer o que deve ser feito”, rebateu.
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