O governo
interino de Temer traz muitas surpresas positivas, entre elas a rejeição às
ditaduras bolivarianas, alheias ao discurso civilizado. Leia como o Itamaraty
rejeitou o discurso truculento e cavernícola da pior escória de líderes que a
America Latina já teve:
Pouco mais de 24 horas após a troca na chefia dos ministérios,
o Itamaraty divulgou uma nota, na noite desta sexta-feira (13), em que rejeita
“enfaticamente” a manifestação dos países que questionaram a legalidade do
afastamento da presidente Dilma Rousseff.
“O Ministério das Relações Exteriores rejeita
enfaticamente as manifestações dos governos da Venezuela, Cuba, Bolívia,
Equador e Nicarágua, assim como da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa
América (Alba), que se permitem opinar e propagar falsidades sobre o processo
político interno no Brasil”, afirma a nota. “Esse processo se desenvolve em quadro de absoluto respeito às
instituições democráticas e à Constituição federal.”
Em uma segunda
nota, a pasta fez críticas às manifestações da Unasul (União das Nações
Sul-Americanas), que, afirma, “transmitem
a interpretação absurda de que as liberdades democráticas (…) se encontrariam
em perigo”.
O tom dos
comunicados marca uma mudança radical no estilo do Ministério das Relações
Exteriores, que normalmente emite textos protocolares.
Nesta quinta
(12), o senador José Serra foi empossado ministro das Relações Exteriores pelo
presidente interino, Michel Temer. Serra substituiu Mauro Vieira, diplomata de
carreira.
A aliança do PT com as ditaduras
citadas trazia vergonha aos brasileiros. A postura do Itamaraty serve como mais
um despertar de pesadelo.
Fonte: Folha
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