Bom para o intestino - Devido ao
conteúdo de oligossacarídeos presentes no alimento, possui propriedades
prebióticas, ou seja, serve de substrato para as bactérias benéficas do
intestino. “Foi mostrado, em um estudo, que seu consumo aumenta a
população intestinal de bifido bactéria e lactobacilos, devido ao seu conteúdo
de fruto oligossacarídeos, um tipo de prebiótico”, explica Juliana. Por essa
razão, ajuda no equilíbrio da microbiota intestinal, estimulando o crescimento
e atividade de bactérias favoráveis ao organismo. No aparelho excretor, o mel
ainda diminui os riscos de infecção urinária:
“Algumas bactérias, como streptococcusfaecalis, proteus species e
pseudomonasaeruginosa, podem causar a infecção urinária e elas são sensíveis à
ação antibacteriana do mel”, explica a nutricionista Cátia.
Pressão, cérebro e coração - Como é fonte
de potássio, o mel se torna um alimento interessante para o equilíbrio da pressão arterial, como explica a nutricionista Cátia.
“Além disso, o mel pode conter boas quantidades de colina, que é essencial para
a função cerebral e cardiovascular, bem como para a composição da membrana
celular”, acrescenta Gabriela.
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