A ida de Rafael
Cortez e Marco Luque para a Globo endossam o valor do ‘CQC’, programa que ficou
oito anos no ar, pela Band, e rendeu talentos para todos os lados.
Só na Globo, estão Felipe Andreolli (Encontro com Fátima Bernardes),
Mônica Iozzi, aclamada no Vídeo Show e pronta para estrear nova série de
Fernanda Young e Alexandre Machado, e agora Rafael Cortez, que chega para o Vídeo Show, e
Marco Luque, contratado para o Altas Horas, de
Serginho Groisman.
Cortez poderá circular à vontade, entre externas e
bancada. Engraçadinho, sem jamais pender para algo que fuja do gosto
médio do público, há de encontrar bom espaço no programa.
Luque no Altas Horas ainda pede definições mais
precisas, mas tudo aponta para a estreia de algum quadro de stand up em que ele
se reveze em personagens diversos.
O CQC também gerou Danilo Gentili para o
SBT, figura que passou a incomodar a audiência de Jô Soares nas noites de
segunda a sexta.
E tem Rafinha Bastos, agora com duas séries engatadas
no Multishow, canal Globosat. Talentoso e criativo, Rafinha até despertou
interesse de um ou outro diretor da Globo, mas nem ele seria o que é num canal
que busca agradar o gosto médio de público nem a Globo arriscaria enquadrá-lo
nessas arestas.
Em suma, o CQC, em oito anos,
como título único, produziu mais talentos para a TV brasileira do que qualquer
outro programa. Claro que não vamos falar aqui da Dani Calabresa ou do Marcelo
Tas, que já eram grifes antes de lá chegar.
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