O Ministério da Saúde está investigando
154 casos suspeitos de microcefalia no estado do Rio Grande do Norte. Já foram
confirmados 63 casos da malformação e descartados outros 15. Além dessas
suspeitas, estão sendo acompanhadas, também, outras alterações do sistema
nervoso central desses recém-nascidos, inclusive a possível relação com o vírus
Zika e outras infecções congênitas. Para evitar que o Aedes Aegypti
continue transmitindo o zika vírus é preciso que esse mosquito pare de nascer,
como destaca o ministro da Saúde, Marcelo Castro.
Em todo o Brasil, 3.670 casos suspeitos de microcefalia estão em investigação pelo Ministério da
Saúde, até o dia 30 de janeiro. Com esse número, a OMS, Organização Mundial da
Saúde declarou nesta terça-feira Emergência de Saúde Pública de importância
internacional por vírus Zika e a possível associação com a microcefalia e
síndromes neurológicas. Este reconhecimento internacional deve facilitar a
busca parcerias em todo o mundo, reunindo esforços de governos e especialistas
para enfrentar a situação. Para mais informações acesse o site do Ministério da
Saúde.
O
endereço é:www.saude.gov.br/combate aedes
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