Esses recursos são
usados em campanhas de prevenção, combate a vetores (caso do mosquito Aedes
aegytpi), manutenção de laboratórios, entre outras ações. Em 2015, a epidemia
de dengue bateu recorde no Brasil, com 1,6 milhão de casos notificados e 863
mortes.
Governo federal, 17
Estados e o Distrito Federal cortaram gastos em prevenção e controle de doenças
infecciosas em 2015, quando o país entrou em alerta por causa da epidemia de
dengue e de casos de microcefalia associada ao vírus da zika. Segundo levantamento
da Folha, desembolsos federais caíram 9,2% entre 2014 e 2015, de R$ 5,1 bilhões
para R$4,6 bilhões. Já as despesas estaduais cortaram até 85% no período.
Estado com mais casos
confirmados de microcefalia associada ao zika, Pernambuco gastou 29% a menos
(de R$ 33,7 mi para R$ 24,1 mi).
Esses recursos são
usados em campanhas de prevenção, combate a vetores (caso do mosquito Aedes
aegytpi), manutenção de laboratórios, entre outras ações. Em 2015, a epidemia
de dengue bateu recorde no Brasil, com 1,6 milhão de casos notificados e 863
mortes. Procurado, o Ministério da Saúde diz ser “equivocada” a análise da
Folha.
A pasta fala em alta de
29% das despesas autorizadas (não necessariamente realizadas). A Folha optou
por considerar somente os gastos efetivos. Os Estados dizem que ações não foram
realizadas por falta de verba.
Fonte: Folha de São Paulo
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