Fonte: Mundo estranho
Não era uma orgia maluca como alguns
pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para
escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém. Havia também uma
hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais. Hoje
em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes
a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes. Nada, porém, que se
compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17.
Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava. : - )
Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava. : - )
CASA DA
SOGRA
Mulher mais
poderosa não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão
AS OUTRAS
Elas despertavam menos atenção que a
esposa "favorita", mas outras três mulheres também ganhavam o direito
de ser esposas do sultão. Esse status garantia luxos como quartos e eunucos
particulares para cada uma delas.
PÔ, MANO!
Como podiam estar de olho no trono, os
irmãos do sultão moravam em um aposento isolado, com vista para o harém, mas
sem acesso ao mulherio. Por outro lado, alguns convidados do sultão podiam
receber a honraria de ganhar uma odalisca de presente.
PRIMEIRO
EMPREGO
As odaliscas ocupavam o cargo
hierarquicamente mais baixo entre as mulheres do sultão e tinham também que
fazer os serviços domésticos, como cuidar da limpeza. As que mais se destacavam
podiam ser "promovidas" a amantes (concubinas)
AMANTES
OFICIAIS
As concubinas eram as mais belas e
educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão. Em geral, tinham
direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes
regulares - por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.
ORA, BOLAS
Para evitar que uma mulher tivesse um
filho que não fosse do sultão, os funcionários do palácio eram castrados e
davam adeus a seus testículos. Havia tanto eunucos negros como brancos. Estes,
normalmente capturados na Europa, assumiam funções administrativas.
PERDA
TOTAL
Os eunucos negros eram escravos africanos
que cuidavam da segurança das mulheres. O convívio próximo a elas custava-lhes
a retirada não só dos testículos mas também do pênis! Era o chefe dos eunucos
negros quem conduzia as amantes para os aposentos do sultão.
TODO-PODEROSO
SULTÃO
Durante o dia, preocupado em liderar o
império, o sultão quase não tinha contato com a mulherada toda que havia à sua
disposição. Sexo mesmo só nas noites de amor e com uma mulher de cada vez -
nada de chamar várias odaliscas para uma farra...
CHEFE DE
FAMÍLIA
A verdadeira dona do pedaço era a mãe do
sultão. Além de participar da administração do palácio como conselheira, ela
selecionava as candidatas a ingressar no harém e escolhia as garotas que teriam
direito a uma noite de amor com seu filho, na suíte imperial.
A FAVORITA
Entre as esposas oficiais, havia a
"favorita", que era a segunda mulher mais poderosa do harém. Seu
grande sonho era ver o filho assumir o trono quando o sultão morresse. Mas
sempre havia o risco de o sultão indicar como herdeiro um filho com outra
esposa.
Nenhum comentário :
Postar um comentário