Até
23 de janeiro, foram investigados pelo ministério da saúde 3. 448 casos
suspeitos de microcefalia. O último boletim do Ministério da Saúde aponta
também que 270 casos no país já tiveram confirmação de microcefalia,
sendo que 6 com relação ao vírus Zika. Outros 462 casos notificados já foram
descartados. Para evitar que o Aedes Aegypti continue transmitindo o zika
vírus é preciso que esse mosquito pare de nascer. O ministro Marcelo Castro
destacou também que está percorrendo os quatro cantos do país para mobilizar a
sociedade e os gestores municipais no combate ao aedes aegypti. Todos os casos
de microcefalia informados pelos estados e a possível relação com o vírus zika
e outras infecções congênitas continuam sendo investigadas pelo ministério da
saúde. É importante destacar que a microcefalia pode também ter como causa
diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, rubéola,
citomegalovírus e herpes viral. Para mais informações, acesse o site do
ministério da saúde.
O
endereço é www.saude.gov.br/combateaedes
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