CRIME BÁRBARO - HOMEM ATROPELA E MATA MÃE NA COMUNIDADE BURACO DE LAGOA

Uma ocorrência deixou a população lagoanovense perplexa na tarde dessa sexta-feira (18), na comunidade Macambira, zona rural de Lagoa Nova. Onde um homem  após consumir cachaça, espancou o pai com um facão, atropelou um irmão e a mãe que tentavam fugir dele em uma moto. Eles foram socorridos e a mãe identificada como ANTÔNIA MARIA DAMASCENO DE 60 ANOS não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade de saúde do município.

O pai dele revelou que o acusado identificado como JOSÉ JAILSON DOS SANTOS DE 37 ANOS, trabalhou durante a manhã até às 11 horas sem alteração e após realizar as tarefas do dia-a-dia saiu para beber, retornou por volta das 14 horas embriagado e começou uma discussão com o irmão mais novo. Durante a discussão ele quebrou vários objetos dentro de casa e temendo o pior o irmão pegou a mãe e saiu de casa numa motocicleta Yamaha. Transtornado o acusado começou a agredir o pai usando um facão, o pai tentou acalmá-lo e procurar ajuda saindo de casa. Nesse momento o acusado pegou um veículo Corsa pertencente ao seu irmão e saiu em disparada. Na comunidade Buraco de Lagoa encontrou o irmão e a mãe que seguiam de moto e simplesmente atropelou os dois, jogando o veículo na traseira da moto. Testemunhas disseram que a mãe dele ficou embaixo do carro e foi arrastada por vários metros. Na colisão o carro ficou com a frente destruída. O acusado após provocar o acidente fugiu no carro com sentido ignorado. Policiais Militares foram acionados saíram em diligências e duas horas depois foram informados que o acusado havia sido detido por familiares e populares na comunidade São Francisco zona rural de Lagoa Nova. Os PM’s se dirigiram ao local e encontraram o acusado amarrado e com lesões pelo o corpo provocadas pelo os populares.

José Jailson foi encaminhado para Caicó onde será apresentado ao delegado de plantão para os procedimentos de praxe.

O pai acrescentou ainda que o filho (acusado) chegou do estado do Goiás a cerda de 25 dias, que tinha passado 10 anos longe de casa, teria retornado e estava trabalhando com o mesmo. Disse que o acusado é trabalhador e que não entende o que aconteceu.