segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Conheça alguns dos piores negócios da história

O mundo dos negócios está longe de responder a uma ciência exata, e são inúmeros os detalhes que podem fazer com que uma operação tenha sucesso ou seja um fracasso estrondoso. Por isso, as decisões que, depois, serão vistas como “corretas” necessitam de um conhecimento extraordinário dentro da área em questão, de ótima intuição e, ainda assim, muita sorte. Abaixo, apresentamos uma lista em que esses elementos não estiveram presentes, resultando em alguns dos piores negócios da história.
A venda do Alasca: Em 30 de março de 1867, o czar Alexandre II, da Rússia, vendeu o território do Alasca ao governo de Washington por US$ 7.200, um território que, hoje em dia, teria valor incalculável. Anos depois, os americanos descobriram ouro no Alasca e, décadas mais tarde, petróleo. Assim, um negócio que em seu primeiro momento pareceu favorável, se tornou o pior da história da Rússia.
 Fonte:: http://seuhistory.com



Google? Não. Em 2001, o CEO da Yahoo achou que pagar US$ 3 bilhões era muito para um site de busca incipiente e recusou a compra do Google. O tempo mostrou seu equívoco: atualmente, o Google é o site de busca líder absoluto, e o Yahoo já não está mais entre as maiores empresas do setor.
Telefone? Não. Um comunicado interno da Western Union Telegraph Company, em 1876, diz: “Esse telefone tem muitos contras para ser considerado um meio de comunicação. O aparelho não tem nenhum valor”. Por causa disso, Alexander Graham Bell criou a Bell Telephone Company, em Boston, depois denominada American Telephone and Telegraph (AT&T), que se transformou no principal provedor de telecomunicações do mundo. A Western Union, por sua vez, se dedicou à transferência de dinheiro.
Os Beatles? Não. Em 1962, o chefe da divisão de música pop da Decca Records recusou um quarteto de jovens alegando que “a música de guitarras está desaparecendo”. Ele estava dispensando o que seria a banda mais popular e bem-sucedida da história, para escolher, no lugar, um grupo chamado The Tremeloes.
O empréstimo de joias da Merril Lynch: em 2005, Ralph Emerian, comerciante de joias de Nova York, pediu US$ 76 milhões emprestados para comprar a joalheria Fred Leighton. O banco de investimentos Merril Lynch lhe concedeu o valor, sem saber que Emerian tinha dívidas multimilionárias com a Sotheby’s e a Christie’s, e, dois anos depois, teve que declarar falência. O banco ficou com milhões de dólares em joias, mas não conseguiu recuperar o dinheiro.


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