O presidente da sessão solene para debater os 50 anos do golpe militar,
deputado Amir Lando (PMDB-RO), acaba de encerrar a sessão, após
manifestantes se recusarem a virar de frente para ouvir o discurso do
deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), favorável ao golpe.
Deputados e outros convidados viraram de costas quando Bolsonaro começou a discursar. Mas, conforme Lando, isso é proibido pelo Regimento. Ele pediu para os manifestantes que não quisessem ouvir Bolsonaro se retirarem, mas não foi atendido. “Democracia é conflito”, disse Lando. “As partes têm que ouvir as outras”, completou.
Deputados e outros convidados viraram de costas quando Bolsonaro começou a discursar. Mas, conforme Lando, isso é proibido pelo Regimento. Ele pediu para os manifestantes que não quisessem ouvir Bolsonaro se retirarem, mas não foi atendido. “Democracia é conflito”, disse Lando. “As partes têm que ouvir as outras”, completou.
Manifestantes mostraram cartazes com os dizeres “A voz que louva a
ditadura calou a voz da democracia”, com fotos de desaparecidos
políticos.
"A gente não queria que ele [Bolsonaro] não falasse. O que não queríamos era dar ouvido a ele", disse o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos que viraram de costas quando o deputado do PP começou o discurso.
"A gente não queria que ele [Bolsonaro] não falasse. O que não queríamos era dar ouvido a ele", disse o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos que viraram de costas quando o deputado do PP começou o discurso.
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