Brasileiro tinha luta marcada para 15 de março, em Dallas, contra Ovince St. Preux, no UFC 171
O lutador brasileiro Thiago Silva, da categoria meio-pesado, foi demitido pelo UFC
após ser preso pela SWAT por entrar com uma arma de fogo em uma
academia nos Estados Unidos para ameaçar sua esposa. Ele tinha uma luta
marcada para 15 de março, em Dallas, contra Ovince St. Preux, no UFC
171. "O Ultimate Fighting Championship rescindiu o contrato de Thiago
Silva, com efeito imediato", diz a nota publicada no site oficial do
evento.
A versão oficial é que, por volta das 19h45 de quinta-feira (horário
da Flórida), Thiago teria ido à academia de jiu jítsu Pablo Popovitch,
que também é brasileiro, armado de um revólver, e, após ameaçar pessoas
no local, a polícia teria sido chamada. O lutador do UFC abandonou a
academia e se dirigiu até sua casa. Após três horas de negociações, e
com sua residência cercada pela SWAT (Special Weapons And Tactics), ele
se entregou.
Com ciúmes de sua esposa Thaysa Silva, pois achava que ela estava
tendo um caso com Pablo, o lutador perdeu a cabeça, ameaçou os dois, mas
não chegou a disparar a arma. Tanto que depois de ser preso sob
acusação de tentativa de assassinato, agressão agravada por uso de arma
letal e resistência à ação policial sem violência, a primeira acusação
foi retirada, mas ele está preso preventivamente por tempo indeterminado
e sem fiança até o próximo julgamento.
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