Um patrimônio do Rio Grande do Norte, o maior cajueiro do mundo foi atingido por um fungo. E a culpa pode ser das obras feitas para conter o crescimento da árvore gigante.
O tamanho impressiona e atrai 200 mil turistas para o Rio Grande do Norte o ano inteiro.
“Apesar das praias a gente fez uma pausa para conhecer o maior cajueiro do mundo", a turista Lucia Dutra.
O cajueiro de Pirangi é tão grande que está registrado no livro dos recordes, desde 1994. Tem 8.500 metros quadrados, o equivalente a 70 cajueiros comuns, onde caberiam dois campos oficiais de futebol. E ele não para de crescer. Em média, um metro quadrado por ano.
Com o crescimento do cajueiro e a decisão de evitar a poda, a
associação que administra a atração turística decidiu construir caramanchões,
que servem para suspender os galhos e evitar que cresçam com tanta velocidade.
Mas aí surgiu outro problema: a proliferação de um fungo.
"Ele pode queimar as flores evitando a frutificação. No fruto, ele racha o fruto caindo o valor do mercado do fruto", explicou a biológa Michela Carbone, acrescentando que a doença comum em árvores desse tipo se espalhou rapidamente depois da construção dos caramanchões.
O desafio é combater o fungo antes da safra de caju, mês que vem. São produzidos entre 70 mil e 80 mil cajus na temporada. As flores já estão brotando e os cuidados estão sendo redobrados.
"Ele pode queimar as flores evitando a frutificação. No fruto, ele racha o fruto caindo o valor do mercado do fruto", explicou a biológa Michela Carbone, acrescentando que a doença comum em árvores desse tipo se espalhou rapidamente depois da construção dos caramanchões.
O desafio é combater o fungo antes da safra de caju, mês que vem. São produzidos entre 70 mil e 80 mil cajus na temporada. As flores já estão brotando e os cuidados estão sendo redobrados.
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