quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dr Antonio Pinto,delegado da Polícia Civil nos concede entrevista e fala sobre o novo local de atendimento à comunidade lagoanovense

Dr Antonio Pinto, delegado da polícia civil

Dr Antonio Pinto, delegado da polícia civil, natural de Guiné – Bissau, país localizado na costa ocidental da África, radicado no Brasil a mais de 20 anos, e com um currículo invejável; Formado em direito pela UFRN, fez mestrado na USP, é especialista em segurança pública pela UERN, foi conselheiro da OAB do Rio Grande do Norte, professor na Universidade Católica de Salvador, Universidade Tiradentes em Sergipe e professor substituto da UFRN.
Nesta quarta feira 30 de outubro ele nos falou sobre a normalização das atividades de atendimento da polícia civil a comunidade lagoanovense. A jurisdição da atuação do Dr Antonio Pinto atinge as cidades de Currais Novos, Cerro Corá e Lagoa Nova, em Lagoa Nova, os atendimentos continuam como sempre, todas as quartas feiras, agora mudou o local de atendimento, será na sede dos Agentes de Proteção, localizado na Rua Tomás Silveira (antiga Telern). Segundo o Dr Antonio Pinto, esse trabalho de prestação de serviço à sociedade esteve um pouco desativado, em virtude de o policial responsável ter se afastado de suas funções por motivos de saúde.
“Já estive algumas vezes na cidade Lagoa Nova, e a visita anterior foi para conversar com o senhor prefeito, onde nesta conversa ele foi solícito em nos ajudar a desenvolver este trabalho.”
 “E hoje estou vindo para iniciar os trabalhos de atendimento a comunidade lagoanovense que precisa do trabalho da polícia civil.”
“E aproveitando a oportunidade para comunicar a toda a comunidade de Lagoa Nova, que estamos disponibilizando os serviços da polícia civil, como comunicação de perda de documentos, queixas de lesão leve, lesão corporal, até as mais graves como homicídio, também delitos atribuídos aos  menores.”
“Esse atendimento não é mais no destacamento de polícia militar, como vinha sendo feito anteriormente, a parceria evidentemente continua com a polícia militar, com os agentes de proteção e conselho tutelar”.
“Estarei aqui para ouvir a todos, desde um simples aconselhamento até o registro de uma queixa, conto com a colaboração de toda a comunidade, pois é ela que sabe o que está passando, e precisa  procurar as autoridades, eu sou uma delas e estou para tentar dar tranquilidade a sociedade no sentido de recorrer as queixas e tentar resolve-las e só assim nós conseguiremos ter uma cidade tranquila e tentar frear essa onda de violência que está atingindo o Brasil inteiro.” Finalizou Dr Antonio Pinto.

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