Após inspeção judicial e audiência
pública, realizadas em Currais Novos, o juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior,
titular da Vara Cível de Currais Novos, confirmou que não foram cumpridas as
determinações do desembargador Cláudio Santos – no sentido de que o Estado
providenciasse as condições para efetivo funcionamento do Hospital Regional
Doutor Mariano Coelho.
Em 5 de setembro de 2013 o desembargador Cláudio Santos havia suspendido decisão do Juízo de Currais Novos, que impedia novos gastos do Governo do Estado com publicidade/propaganda, até que os serviços de Pronto Socorro e da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da cidade fossem restabelecidos, e determinou que em 30 dias, as atividades fossem retomadas de maneira adequada. Mas, segundo o juiz Marcus Vinícius todas as determinações foram descumpridas.
Entre as determinações que não foram cumpridas pelo Estado estão a falta de contratação de novos médicos para a Urgência/Emergência do Hospital Regional de Currais Novos, a não modificação na estrutura física e a ausência de um Diretor Médico no Hospital Regional, que persiste há mais de onze meses.
O juiz de Currais Novos determinou o encaminhamento do processo para que o Ministério Público apresente as razões finais, no prazo de cinco dias; em seguida, deve ser enviado às demais partes para que, também em cinco dias, providenciem as considerações. Com os prazos concluídos, os autos seguirão para julgamento.
Em 5 de setembro de 2013 o desembargador Cláudio Santos havia suspendido decisão do Juízo de Currais Novos, que impedia novos gastos do Governo do Estado com publicidade/propaganda, até que os serviços de Pronto Socorro e da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da cidade fossem restabelecidos, e determinou que em 30 dias, as atividades fossem retomadas de maneira adequada. Mas, segundo o juiz Marcus Vinícius todas as determinações foram descumpridas.
Entre as determinações que não foram cumpridas pelo Estado estão a falta de contratação de novos médicos para a Urgência/Emergência do Hospital Regional de Currais Novos, a não modificação na estrutura física e a ausência de um Diretor Médico no Hospital Regional, que persiste há mais de onze meses.
O juiz de Currais Novos determinou o encaminhamento do processo para que o Ministério Público apresente as razões finais, no prazo de cinco dias; em seguida, deve ser enviado às demais partes para que, também em cinco dias, providenciem as considerações. Com os prazos concluídos, os autos seguirão para julgamento.
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