Ter sua terra legalizada e poder acessar benefícios
e políticas públicas que contribuem para a melhora na qualidade de vida e no
resgate da cidadania. Essa passa a ser a realidade de mais 100 agricultores
familiares do município de Bodó, que receberam nesta sexta-feira, 18, o título
de propriedade de seu imóvel rural. Os títulos fazem parte de um convênio
firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – por meio do
Programa de Cadastro de Terras e Regularização Fundiária – e a Secretaria de
Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária do RN (Seara), que
executa o programa no estado.
Uma vez de posse da escritura, os agricultores
estão aptos a acessar os créditos emergenciais e de convivência como semiárido,
tão importantes neste longo período de estiagem que assola o Território do
Seridó.
Para o coordenador do programa de Reordenamento
Agrário (CGRA) do MDA, Francisco Urbano, receber a escritura de propriedade
representa para os trabalhadores segurança, em todos os sentidos. “O sonho de
todo agricultor é ter a garantia de que a terra na qual ele trabalhou a vida
inteira é dele e ninguém vai tirá-lo ou expulsá-lo de lá, e é isso que o programa
oportuniza” comentou Urbano.
A solenidade ocorreu no Ginásio Poliesportivo do
município e contou com a presença da governadora Rosalba Ciarlini; do
secretário nacional de Reordenamento Agrário, Adhemar Almeida; do secretário da
Seara, Rodrigo Fernandes; e do delegado federal do MDA, Raimundo Costa.
Saiba mais
O Programa de Cadastro de Terras e Regularização Fundiária viabiliza aos agricultores familiares a permanência na terra, por meio da segurança jurídica da posse do imóvel. Atende as áreas rurais devolutas de domínio estadual e consiste numa ação social que, por meio do reordenamento agrário, viabiliza a titulação, garantindo aos agricultores familiares e o acesso às demais políticas públicas do governo, entre elas o crédito rural e a assistência técnica.
O Programa de Cadastro de Terras e Regularização Fundiária viabiliza aos agricultores familiares a permanência na terra, por meio da segurança jurídica da posse do imóvel. Atende as áreas rurais devolutas de domínio estadual e consiste numa ação social que, por meio do reordenamento agrário, viabiliza a titulação, garantindo aos agricultores familiares e o acesso às demais políticas públicas do governo, entre elas o crédito rural e a assistência técnica.
Também apoia os governos estaduais no
fortalecimento de institucional dos órgãos de terra, nas ações de regularização
e no ordenamento fundiário. No Rio Grande do Norte é executado pela Seara, por
meio do Instituto de Terras no Rio Grande do Norte (Itern).
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